Olhei com atenção aqueles olhos,
queriam contar-me um conto [des]continuo!
Não percebi tal desencanto,
mas no entanto,
era sempre com sentido indefenido...
No [de]correr desse conto,
recordava as estrelas no emenso céu,
nuas, (quem sabe) cruas...
Não se fosse furmar um véu despido,
Decisivo...
Para tantos fins vir a ter...
Quem sabe se um dia,
uma fada viria segredar-me ao ouvido
baixinho para ninguém perceber...
Aqueles contos calminhos,
de fazer adormecer...
1 comentário:
gostei imenso do blog , vou seguir *
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