02/01/11

[...]

Não julgues o incerto,
finge que o concreto tem valor,
podor, por maus merda que seja...
É o que provoca menos dor.


Com jeito,
enjeito o laço mais uma vez,
desenho as linhas do rosto,
com cuidado,
mas sem gosto...
É desgostoso,
de querer despachar!


Entretanto,
no meio de pranto,
lágrimas (suor nem tanto),
encontrei o desejo...
De não querer acordar. 


Ass: Desconhecida

1 comentário:

DVH disse...

*.*
Temos poeta!
LY sóciaaa! Till we die...